Programa férias na escola!


Estamos lançando um novo serviço para atender de forma mais adequada àquelas famílias que não tiram férias!
O PROGRAMA FÉRIAS NA ESCOLA substitui e amplia os serviços da tradicional Colônia de férias. A idéia é oferecer o atendimento durante todo período do recesso de julho, bem como, nas férias de final do ano.

PERÍODO: 11 a 29 de julho
HORÁRIO: 13h00min. às 17horas
FAIXA ETÁRIA: crianças até 6 anos de idade.
ATIVIDADES: durante esse período serão elaboradas atividades bastante lúdicas e divertidas, como: oficinas de artes, circuitos de movimento, jogos, brincadeiras, fantoches, histórias e muitas surpresas.
LANCHE: deverá ser enviado de casa.

Para o mês de julho, elaboramos algumas propostas. Escolha a que melhor atender a sua família:
• 3 SEMANAS: R$ 215,00
• 2 SEMANAS: R$ 165,00
• 1 SEMANA: R$ 120,00
• DIÁRIA: R$ 40,00

ATENÇÃO: Os alunos matriculados no Integral do Pé ou do Maxxi possuem um desconto especial de 10% na taxa de atendimento durante as férias. Esclarecemos ainda, que o contrato do Turno Integral prevê apenas o pagamento dos serviços da parte da manhã em julho.

Cursos opcionais Maxxi


Veja detalhes sobre os cursos opcionais do Maxxi:

.:Balé/Jazz
Professor: Cristina Zola/André
Telefone: 8866-7534/ 3681-7534
Valor: R$85,00
Dias:
Balé/ 2ª FEIRA (17:00h – 17:40h); 3ª FEIRA (17:00h – 17:40h), (17:45h – 18:30h); 4ª FEIRA (17:00h – 17:40h); 5ª FEIRA (17:00h – 17:40h), (17:45h – 18:30h).
Jazz / 2ª FEIRA (18:15h – 19:15); 4ª FEIRA (18:15h – 19:15)

.:Futebol
Professor: Breno
Telefone: 8839-3732
Valor: R$50,00
Dias: 2ª FEIRA (17:00h – 17:40h), (17:40h – 18:30h), (18:30h – 19:30h)
4ª FEIRA (17:00h – 17:40h), (17:40h – 18:30h), (18:30h – 19:30h)

.:Handebol
Professor: Rodnei H.
Telefone: 8403-6517
Valor: R$45,00
Dias: 3ª FEIRA (17:30h – 18:30h); 5ª FEIRA (17:30h – 18:30h)

.: Judô
Professor: Francilins
Telefone: 9201-9897
Valor: R$80,00
Dias: 5ª FEIRA (17:00h-17:45h), (17:45h-18:30h), (18:30h-19:30h)

.: Karatê
Professor: Felipe
Telefone: 8833-7563
Valor: R$ 50,00
Dias: 2ª FEIRA (17:45h – 19:15h); 4ª FEIRA (17:45h – 19:15h)

.: Mangá
Professor: Henrique
Telefone: 8526-6648
Valor: R$75,00
Dias: 2ª FEIRA (17:30h – 18:30h); 4ª FEIRA (17:30h – 18:30h)

FESTA JULINA


A Escola já iniciou os preparativos para a realização de nossa tradicional Festa Julina. Para que vocês comecem a se preparar também, prestamos-lhes algumas informações preliminares:
DIA DA FESTA: 09 de julho (sábado)
HORÁRIO: 10h. às 15h30min.,aproximadamente.
ENSAIOS: solicitamos o seu apoio evitando que seu filho falte às aulas nesse período. A ausência de um aluno provoca transtornos ao outro que lhe faz par.
SHOW COM A DUPLA SERTANEJA: “RICK E ROGER” – BH.
ENTRADA E RESERVAS DE MESAS: Para aqueles que desejarem curtir a festa com mais conforto e tranquilidade, estamos fazendo a reserva de mesas mediante o pagamento de R$14,00 (quatorze reais) até o dia 01/07 – cada mesa equivale a quatro ingressos individuais.
Por questões de segurança, com exceção dos alunos, é obrigatória a apresentação dos ingressos na portaria.

Que navegador escolher?


Escrever sobre informática tem lá suas vantagens. Uma delas é que por dever de ofício há que se experimentar todo tipo de programa e, com isto, na hora de escolher o que se vai usar, a opção é feita com um razoável conhecimento de causa. E acaba-se por escolher o que mais se adapta às nossas próprias características de uso.

Note que não escrevi “acaba-se por escolher o melhor”. É que, hoje em dia, quando se comparam programas equivalentes, dificilmente se pode afirmar que um deles é melhor. Todos são desenvolvidos por equipes de profissionais que sabem o que fazem e as diferenças entre eles pouco têm a ver com o conceito de “qualidade” e muito mais com o de “estilo”.

Tomemos como exemplo os programas navegadores. Se você consultar as estatísticas de uso atualmente disponíveis, verá que os porcentuais variam bastante de acordo com o site que os fornece, mas encontrará sempre nas três primeiras posições e bastante afastados dos demais sempre os mesmos três programas: Internet Explorer, Mozila Firefox e Google Chrome.

Deixemos então os outros de lado e nos fixemos nestes três. Como eu disse, os números variam, mas seja qual for a fonte percebe-se que a porcentagem de usuários do Firefox permanece aproximadamente constante há pouco mais de um ano, perto de um terço dos usuários, a do MS Explorer é mais alta mas vem caindo regularmente e a do Chrome é mais baixa, mas vem subindo de forma igualmente regular.

Citando o grande filósofo americano “Yogi” Berra (leia mais sobre ele na Wikipedia), “fazer previsões é muito difícil, especialmente quando se referem ao futuro”. Mas ainda assim, e à luz das estatísticas, arriscarei a minha: talvez ainda no próximo ano os três principais navegadores dividirão igualmente – ou quase igualmente – o mercado. O que dificultará ainda mais declarar qual deles será “o melhor”. Então como escolher?

Bem, eu vejo três possibilidades. A primeira, ideal para o usuário acomodado e que não sente ganas (ou tem receio) de experimentar coisas novas, é simplesmente não escolher e ficar com o que já usa. Pois a única justificativa plausível para uma mudança seria a existência de um produto concorrente de qualidade significativamente superior. Mas, se, como acabamos de ver, do ponto de vista qualitativo, tudo leva a crer que o “seu” é no mínimo tão bom quanto a concorrência, você está satisfeito com ele, já conhece suas “manhas”, está habituado com seus menus e barras de tarefas, se orienta bem dentro dele, mudar para quê?

A segunda, aconselhável apenas aos usuários particularmente curiosos sobre as características e funcionalidades de programas ou aos que, por uma razão ou por outra, não estão satisfeitos com seu navegador atual, é testar os outros dois por algum tempo, aprender a usá-los, explorar suas possibilidades, descobrir as diferenças entre eles e o “seu” e, de posse deste conhecimento, tomar a decisão final sobre qual escolher e quais descartar. Afinal, sendo os programas navegadores gratuitos, testar, literalmente, nada custa. É verdade que dá algum trabalho. Mas, para quem se decidir a trilhar este caminho, garanto: pode ser muito divertido.

A terceira não é aconselhável a qualquer tipo de usuário. Mas é a que eu escolhi para mim: ficar com os três, mantendo instalada a versão mais atual de cada um. Quem se decidir por ela (e, repito, não aconselho a fazê-lo, apenas relato minha experiência) terá que aprender a usar todos eles (o que eu fiz por obrigação, já que me meti a escrever sobre eles). E descobrirá que, como tudo na vida, cada um deles tem suas qualidades e seus defeitos. E se adapta melhor a um tipo de tarefa. Por isto mantenho os três fixados em minha barra de tarefas de Windows 7 e volta e meia me dou conta que tenho os três na Área de Trabalho, cada um com um monte de abas abertas simultaneamente e fazendo aquilo que “sabe” fazer melhor.

Concluindo: ao fim e ao cabo, em suas versões mais novas e no que toca à qualidade, os três estão absolutamente equivalentes. Escolha qualquer um deles e estará bem servido.
Fonte.

Outra família


O casal se separa. Novos encontros acontecem e um dos dois – ou os dois – inicia um relacionamento. Com ele, vem uma nova família… E aí como lidar com essa situação? Será que padrastos e madrastas são mesmo “maus” pelo simples fato de existirem, assim como nos contos de fadas?

Uma coisa é fato: o relacionamento que se estabelece entre a madrasta ou o padrasto e seus enteados é um fator decisivo para a estabilidade e o sucesso do novo casamento. Por isso, é preciso cultivar uma relação saudável desde o início – e contar com a colaboração dos pais. Os erros mais comuns cometidos nesse tipo de relação – e que devem ser evitados – são ciúme, disputa, falar mal do pai e da mãe da criança e não impor regras.

De acordo com a psicóloga e psicanalista Vera Iaconelli, “apoiar o companheiro escolhido e evitar criticá-lo na frente das crianças são comportamentos aconselháveis aos pais”.

A psicoterapeuta Roberta Palermo, autora do livro Madrasta – Quando o Homem da Sua Vida Já Tem Filhos, aconselha que padrastos e madrastas combinem regras com os pais das crianças para estabelecer um padrão nas ordens e regras. “A maior dificuldade para a criança é não ter uma hierarquia familiar definida, limite e rotina que a deixem segura.”

A terapeuta explica que a reação da criança com a chegada de um padrasto ou madrasta depende muito de como os pais conduzem ou conduziram a separação. “É importante deixar claro para o filho que estão se separando, mas que isso não o prejudicará porque ambos serão seus pais para sempre.”

Mais um fator importante a ser considerado, de acordo com a mestre em psicologia social Laura Cristina Eiras Coelho Soares, é que os filhos podem perceber o padrasto ou a madrasta como um obstáculo para uma eventual reconciliação de seus pais ou ter receio de se aproximar deles e, novamente, vivenciar uma separação. “É importante que tanto o pai como a mãe percebam que os lugares ocupados pelo padrasto e/ou pela madrasta não são substitutivos ao seu, mas que virão acrescentar novos espaços de cuidado. Ou seja, os filhos poderão estabelecer laços de afeto com o padrasto ou a madrasta sem sentir que estão traindo os pais”, diz.

Vera Iaconelli explica que a convivência com um padrasto ou uma madrasta pode exercer impactos negativos e positivos no desenvolvimento afetivo e psicológico da criança. “Seu horizonte pode aumentar com a chegada de mais adultos de referência e, com isso, as limitações dos pais podem ser amenizadas. O convívio pode ajudar a criança a ser mais tolerante diante das diferenças e ter mais fontes de identificação, além dos pais. Mas, se os adultos aproveitam a situação para acirrar disputas, é óbvio que todos sairão perdendo”, avisa.

Quando o bebê é pequeno e tem menos de 2 anos de idade, ele tem pouca compreensão sobre o que está acontecendo. Ele crescerá nesse novo sistema familiar. A criança de 3 ou 4 anos já percebe melhor a saída do pai de casa, entre outras mudanças que ocorram por causa da separação. Já o pequeno de 5 anos pode apresentar mudança de comportamento e sofrimento com a notícia, que eventualmente lhe causará frustração. Todas essas reações independem do sexo das crianças, embora seja mais comum a dificuldade de relacionamento entre madrasta e enteada – quase sempre por ciúme. Verônica Wolff, 36 anos, começou a namorar o pai do seu enteado quando ele tinha 5 anos. “Para que um relacionamento entre madrasta e enteado aconteça de maneira natural e sem crise, é importante que os quatro envolvidos (madrasta, pai, mãe e enteado) se esforcem para manter a harmonia da relação, evitando brigas e ciúme. Sempre me dei muito bem com meu enteado por saber o limite entre ser madrasta, ser amiga e, muitas vezes, ‘não ser ninguém’”, conta Verônica. “A madrasta é a namorada (ou a nova esposa) do pai. Não adianta querer fazer papel de mãe – ainda mais quando seu enteado convive com a dele.”
Fonte.

O que é o autismo?


O autismo, também chamado de Transtorno do Espectro Autista, é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) que tem influência genética e é causado por defeitos em partes do cérebro, como o cerebelo, por exemplo.

Caracteriza-se por dificuldades significativas na comunicação e na interação social, além de alterações de comportamento, expressas principalmente na repetição de movimentos, como balançar o corpo, rodar uma caneta, apegar-se a objetos ou enfileirá-los de maneira estereotipada. Todas essas alterações costumam aparecer antes mesmo dos 3 anos de idade, em sua maioria, em crianças do sexo masculino.

Para o autista, o relacionamento com outras pessoas costuma não despertar interesse. O contato visual com o outro é ausente ou pouco frequente e a fala, usada com dificuldade. Algumas frases podem ser constantemente repetidas e a comunicação acaba se dando, principalmente, por gestos. Por isso, evita-se o contato físico no relacionamento com o autista – já que o mundo, para ele, parece ameaçador. Insistir neste tipo de contato ou promover mudanças bruscas na rotina dessas crianças pode desencadear crises de agressividade.

Para minimizar essa dificuldade de convívio social, vale criar situações de interação. Respeite o limite da criança autista, seja claro nos enunciados, amplie o tempo para que ele realize as atividades propostas e sempre comunique mudanças na rotina antecipadamente. A paciência para lidar com essas crianças é fundamental, já que pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de deficiência intelectual. Alguns, ao contrário, apresentam alto desempenho e desenvolvem habilidades específicas – como ter muita facilidade para memorizar números ou deter um conhecimento muito específico sobre informática, por exemplo. Descobrir e explorar as ‘eficiências’ do autista é um bom caminho para o seu desenvolvimento.

Quer saber mais?

Direitos das Pessoas com Autismo. Cartilha disponível no portal da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
Sites
ABRA – Associação Brasileira de Autismo
AMA – Associação Amigos do Autista
FADA – Fundação de Apoio e Desenvolvimento do Autista
Movimento Pró Autista
Universo Autista

Fonte.

Entenda como sons altos afetam sua saúde


O cotidiano, abarrotado de estímulos sonoros e ruídos, está detonando a nossa audição, num processo que não tem volta. Os grandes agressores não dão trégua – e a gente é que precisa aprender a se proteger dos barulhos que sabotam a saúde e a qualidade de vida.

Em todo o planeta, 120 milhões já estão com a audição afetada pela exposição a ruídos intensos e podem caminhar para a surdez, já que as células do ouvido não têm a capacidade de se regenerar.

Buzinas, shows, bares, praças de alimentação e festas aumentam a incidência de problemas auditivos, em idades cada vez mais precoces. “O barulho ameaça a audição, a saúde, a aprendizagem e o comportamento”, afirma Nancy Nadler, porta-voz do Center for Hearing and Communication (CHC), responsável pela instituição do Dia Internacional da Conscientização sobre o Ruído.

Quer cuidar da sua audição? Veja as dicas e previna-se!

Antes que aconteça

· Evite ligar ao mesmo tempo máquina de lavar, liquidificador, TV e outros eletrodomésticos.

· Modere o tocador de MP3. A medida: a pessoa ao lado não deve ouvir a música e você precisa escutar a voz dela.

· Prefira os fones do tipo concha.

· Use protetor auditivo em baladas e eventos esportivos. Em shows, mantenha-se longe da caixa de som.

· Ao sair de lugar barulhento, fique em silêncio para descansar o ouvido.

· Quando o trânsito estiver pesado, evite andar a pé. No carro, feche os vidros.

· Se mora em vias movimentadas, adote proteção acústica nas paredes e janelas.

Está escutando?

· Você escuta o que as pessoas dizem, mas às vezes não entende bem ou perde partes da mensagem?

· Costuma pedir para que repitam o que acabaram de falar?

· Dizem que você mantém TV e CD player altos demais?

· Sente dificuldade de ouvir ao telefone?

· Com ruídos ao fundo, não entende seu interlocutor?

· Se alguém conversa de costas, ou de outro cômodo, você não compreende?

· Tem apresentado zumbido no ouvido?

Se respondeu sim a qualquer das perguntas, procure um otorrinolaringologista para avaliar sua audição!
Fonte.

4 hábitos modernos que prejudicam a saúde


Ficar horas no celular, varar a noite no computador, consumir muitos alimentos em embalagem plástica… Esses hábitos modernos escondem riscos à saúde. Aprenda agora a se proteger!

Viciada em computador

Você é daquelas que passam dia e noite em frente ao computador? A luz emitida pelo monitor, assim como pela tela da TV, afeta a produção de melatonina, hormônio que induz ao sono. “Como o descanso noturno é essencial para restaurar a energia, dormir mal reduz a concentração, causando déficits de memória e alterações de humor, além de sonolência diurna”, diz a psicóloga Gema Galgani Duarte, da Unicamp, no interior de São Paulo.

O excesso de horas em frente à tela do computador também prejudica os olhos. “Eles ficam ressecados porque, quando estamos concentrados, piscamos com menor frequência”, esclarece a oftalmologista Rosana Pires da Cunha, da Universidade Federal de São Paulo. A luminosidade piora o quadro. A “síndrome da visão do usuário de computador” se caracteriza por fadiga visual, dificuldade de focar, visão embaçada, coceira e irritação.

Para não abrir mão do conforto

· A cada hora de uso, faça uma breve pausa de cinco minutos: feche os olhos e espreguice, alongando a coluna.

· Se o computador ficar no seu quarto, desligue o monior quando for dormir para não atrapalhar o sono.

· Se você trabalha muito tempo diante da tela, deve usar colírio lubrificante com indicação médica.

Enclausurada pelo ar condicionado

Já reparou que o shopping fica mais cheio em dias quentes? O ar condicionado é o melhor refúgio para aliviar o calor. Porém, segundo o alergologista Gustavo Graundez, da Faculdade de Medicina da USP, a baixa qualidade do ar em locais climatizados aumenta a ocorrência de problemas respiratórios em 30%. A falta de limpeza dos aparelhos cria o ambiente ideal para a proliferação de fungos, ácaros e germes, o que causa dor de cabeça, congestão nasal, garganta irritada e baixa concentração.

Além disso, o aparelho – que retira umidade do ar – resseca o muco, prejudicando os alérgicos. Por isso, o ar condicionado contribui para a piora de gripes, resfriados, amigdalite, sinusite, bronquite, asma e pneumonia.

Para não abrir mão do conforto

· Em casa, não deixe o ar ligado o tempo todo e siga a recomendação de limpeza do fabricante.

· Se sua mesa de trabalho for colada a uma saída de ar condicionado, tente mudar de lugar ou deixe um agasalho na gaveta para nunca passar frio.

· Mantenha a temperatura entre 20 e 22 ºC.

Refém do celular

Se você consegue sair de casa sem bolsa, mas não sem o aparelho, talvez sofra de nomofobia (ou medo de ficar sem o celular). “O termo se aplica a dependentes de qualquer tecnologia que nos mantém conectados”, diz o psicólogo Cristiano de Abreu, do Hospital das Clínicas de São Paulo. E, pasme, a falta do aparelho pode ser mais estressante que terminar um namoro!

Os sintomas de que essa relação passou do limite são: preocupação excessiva com o celular e o costume de interromper tudo para responder à chamada. Ainda que você não exagere, o uso constante pode causar stress e atrapalhar a concentração. Isso sem contar os possíveis (e controversos) efeitos da radiação. Se por um lado os fabricantes garantem respeitar os limites estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde, por outro, os críticos argumentam que as consequências da nova tecnologia só serão conhecidas no futuro.

Para não abrir mão do conforto

· Evite encostar o aparelho na cabeça. Prefira os fones de ouvido e viva voz.

· Leve o aparelho na bolsa, não no bolso.

· Não utilize o celular no elevador ou dentro do carro, pois a radiação tende a se concentrar. Nem fale com o sinal fraco.

· Não durma com o celular perto de você.

Embalada em plástico

O hábito de congelar comida em potes de plástico e esquentá-la no micro-ondas pode fazer mal. Isso porque o composto bisfenol (ou BPA), usado na produção desse material, está sob suspeita. Em altas doses no corpo, age como o estrogênio e pode causar infertilidade, câncer de mama e danos ao fígado.

No Brasil, o composto é tolerado até o limite de 0,06 miligrama por quilo de peso corporal. No entanto, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia organizou uma campanha de conscientização. “Nosso princípio é a precaução, já que há evidências de que essas substâncias causam mal ao ser humano e ao meio ambiente, inclusive em baixa quantidade”, informa a vice-presidente da entidade, Marise Lazaretti Castro.

Para não abrir mão do conforto

· Prefira vasilhas de vidro ou cerâmica para esquentar as bebidas e os alimentos.

· Lave os utensílios de plástico na mão e descarte os que estiverem lascados ou arranhados.
Fonte.