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Ele é expert em videogames

Nós fomos saber se o Ronaldo Gazel, dono de uma empresa que desenvolve jogos eletrônicos, entende mesmo do assunto

FOLHA LITERÁRIA MAXXIOTECA: Quantos jogos você já jogou na vida? Qual o seu preferido?

Ronaldo: Eu tive a sorte de conhecer todas as gerações de videogame, desde que ele foi inventado: a primeira geração foi chamada de ´pong´, nome dado por uma empresa chamada ATARI a um modelo de jogo onde havia uma bola (que era quadrada, pois não havia tecnologia suficiente para desenhá-la redonda) e um item que rebatia essa bola. No Brasil, os ´pongs´ entraram com o nome de ´telejogo´, e ofereciam games muito simples, geralmente sem cores ou sons – apesar de que alguns emitem ´BLIPS´ e ´BLOPS´.

Em 1983 surgiu, no Brasil, a segunda geração dos videogames, o padrão ATARI. A mesma empresa que criou o PONG também foi responsável por popularizar o videogame ao redor de todo o mundo. O famoso ´Atari´, oficialmente chamado Atari2600, trouxe para dentro da casa das pessoas um universo incrível (naquela época, claro!) de cores, sons e jogos desafiadores. Foi o meu primeiro videogame. Acredito que eu tenha jogado mais de 200 jogos de Atari, até hoje.

A terceira geração surgiu com dois representantes de peso: o Sega Master System e o NES – Nintendo Entertainment System. Eles traziam gráficos impressionantes para a época e jogos estonteantes. A terceira geração também foi a última da chamada ´era 8 bits´. Isso porque os processadores, o coração central dos videogames, eram de 8 bits. Devo ter jogado talvez 300 jogos da terceira geração. Alguns destaques dessa geração: Zelda, Phantasy Star, Super Mario 3, R-Type, etc.

No início dos anos 90 as pessoas deixaram de lado os videogames e computadores de 8 bits e passaram a viver a era dos 16 bits. Na prática, ter 16 bits era garantia de muito mais velocidade e desempenho. Surgiam, assim, o Mega Drive (chamado Genesis, nos Estados Unidos), o GameBoy (portátil) e o SNES (Super Nintendo, ou Super Famicom, no Japão). Devo ter jogado uns 500 jogos dessa geração, que teve muitos outros representantes, mas que não fizeram sucesso ou nem mesmo foram lançados no Brasil. Alguns sucessos dessa época: Street Fighter 2, Chronotrigger, Revenge of Shinobi, etc.

Em meados dos anos 90 surgiu o videogame que transformaria o mundo: o Playstation. Era a quinta geração dos videogames, que estava largando os antigos cartuchos pelos CDs, com exceção do videogame Nintendo 64, que continuava usando cartuchos. A justificativa era que o cartucho dificultava a pirataria, o que é verdade mesmo. Devo ter jogado por volta de 500 jogos dessa geração. Foi aí que surgiram jogos famosos como Tekken, Gran Turismo, Virtual Fighter, dentre outros.

No final dos anos 90 surgia a sexta geração, representada por Playstation 2, GameCube e XBOX, seguida pela geração atual, a sétima, onde temos o Playstation 3 e o XBOX 360; Também temos a presença dos portáteis Nintendo 3DS e dos dispositivos mobile, como o iPad ou o Android, que aumentaram ainda mais a quantidade de jogos disponíveis para quem curte games!

No meio dessa historia toda, os computadores pessoais também acabaram se transformando em ótimas máquinas de games. Então, poderíamos citar milhares (eu disse milhares!) de computer games, também.

Ufa! Acho que agora dá pra ter uma ideia de quantos jogos eu já joguei! Creio que uns 8.000 até hoje!

FLM: Você é bom nos jogos que você joga?

Ronaldo: Eu nunca fui um expert em nenhum game, nunca achei que ser o melhor, ter a melhor pontuação, fosse o mais importante. O que era importante, quando eu tinha meus 9, 10 anos, era juntar a turma e passar a tarde jogando Atari e conversando, enfim, era uma diversão gostosa.

Os games oferecem um tipo de experiência virtual, que seria impossível – ou quase – de se ter, na vida real da gente, no nosso dia a dia. Por exemplo, nos games a gente pode viver aventuras, pilotar um carro super veloz, em pistas lindas pelo mundo. Pode até bater o carro, não vai acontecer nada demais. Essa é a magia do game, não importa se somos bons ou ruins, o importante é viver a fantasia, deixar a imaginação solta.

Como desenvolvedor de games, eu tenho também um outro enfoque quando jogo: eu me coloco na posição de público, das pessoas que vão jogar meus games. Isso me ajuda a melhorar minha percepção de jogabilidade e usabilidade, dois conceitos fundamentais que um jogo precisa ter. Jogabilidade é a diversão em si, é saber se o jogo está muito fácil, ou muito difícil, e chegar a um ponto de equilíbrio; a usabilidade é quando o jogador consegue entender e usar os controles do jogo, se ele entendeu os enigmas ou desafios, etc.

Folha Literária Maxxioteca nº9 1º semestre de 2012

Que navegador escolher?


Escrever sobre informática tem lá suas vantagens. Uma delas é que por dever de ofício há que se experimentar todo tipo de programa e, com isto, na hora de escolher o que se vai usar, a opção é feita com um razoável conhecimento de causa. E acaba-se por escolher o que mais se adapta às nossas próprias características de uso.

Note que não escrevi “acaba-se por escolher o melhor”. É que, hoje em dia, quando se comparam programas equivalentes, dificilmente se pode afirmar que um deles é melhor. Todos são desenvolvidos por equipes de profissionais que sabem o que fazem e as diferenças entre eles pouco têm a ver com o conceito de “qualidade” e muito mais com o de “estilo”.

Tomemos como exemplo os programas navegadores. Se você consultar as estatísticas de uso atualmente disponíveis, verá que os porcentuais variam bastante de acordo com o site que os fornece, mas encontrará sempre nas três primeiras posições e bastante afastados dos demais sempre os mesmos três programas: Internet Explorer, Mozila Firefox e Google Chrome.

Deixemos então os outros de lado e nos fixemos nestes três. Como eu disse, os números variam, mas seja qual for a fonte percebe-se que a porcentagem de usuários do Firefox permanece aproximadamente constante há pouco mais de um ano, perto de um terço dos usuários, a do MS Explorer é mais alta mas vem caindo regularmente e a do Chrome é mais baixa, mas vem subindo de forma igualmente regular.

Citando o grande filósofo americano “Yogi” Berra (leia mais sobre ele na Wikipedia), “fazer previsões é muito difícil, especialmente quando se referem ao futuro”. Mas ainda assim, e à luz das estatísticas, arriscarei a minha: talvez ainda no próximo ano os três principais navegadores dividirão igualmente – ou quase igualmente – o mercado. O que dificultará ainda mais declarar qual deles será “o melhor”. Então como escolher?

Bem, eu vejo três possibilidades. A primeira, ideal para o usuário acomodado e que não sente ganas (ou tem receio) de experimentar coisas novas, é simplesmente não escolher e ficar com o que já usa. Pois a única justificativa plausível para uma mudança seria a existência de um produto concorrente de qualidade significativamente superior. Mas, se, como acabamos de ver, do ponto de vista qualitativo, tudo leva a crer que o “seu” é no mínimo tão bom quanto a concorrência, você está satisfeito com ele, já conhece suas “manhas”, está habituado com seus menus e barras de tarefas, se orienta bem dentro dele, mudar para quê?

A segunda, aconselhável apenas aos usuários particularmente curiosos sobre as características e funcionalidades de programas ou aos que, por uma razão ou por outra, não estão satisfeitos com seu navegador atual, é testar os outros dois por algum tempo, aprender a usá-los, explorar suas possibilidades, descobrir as diferenças entre eles e o “seu” e, de posse deste conhecimento, tomar a decisão final sobre qual escolher e quais descartar. Afinal, sendo os programas navegadores gratuitos, testar, literalmente, nada custa. É verdade que dá algum trabalho. Mas, para quem se decidir a trilhar este caminho, garanto: pode ser muito divertido.

A terceira não é aconselhável a qualquer tipo de usuário. Mas é a que eu escolhi para mim: ficar com os três, mantendo instalada a versão mais atual de cada um. Quem se decidir por ela (e, repito, não aconselho a fazê-lo, apenas relato minha experiência) terá que aprender a usar todos eles (o que eu fiz por obrigação, já que me meti a escrever sobre eles). E descobrirá que, como tudo na vida, cada um deles tem suas qualidades e seus defeitos. E se adapta melhor a um tipo de tarefa. Por isto mantenho os três fixados em minha barra de tarefas de Windows 7 e volta e meia me dou conta que tenho os três na Área de Trabalho, cada um com um monte de abas abertas simultaneamente e fazendo aquilo que “sabe” fazer melhor.

Concluindo: ao fim e ao cabo, em suas versões mais novas e no que toca à qualidade, os três estão absolutamente equivalentes. Escolha qualquer um deles e estará bem servido.
Fonte.

Alunos e professores nas redes sociais: qual é o limite da amizade?

Uma forma de contato que pode extrapolar os limites da sala de aula são as redes sociais. Os alunos podem ser “amigos” dos professores no Orkut e Facebook e podem seguir seus comentários no Twitter, conhecendo muitas vezes um lado mais pessoal do docente.

Segundo Sônia Bertocchi, educadora, que defende o uso pedagógico das redes sociais, “a regra que vale é a do bom senso”. “O professor tem que cuidar da reputação como profissional [nas redes sociais]”, diz a consultora que tem forte atuação no Twitter.
Sônia dá algumas dicas básicas para chegar a esse equilíbrio: “Se você não expõe seu telefone na rua, você não deve colocá-lo no Facebook. Se você não usa uma roupa mais ousada no serviço, você não vai postar uma foto com uma roupa assim. Essas coisas não se apagam, o que hoje pode ser muito legal, daqui cinco anos pode não ser mais tão legal”.
Para a educadora, o professor deve investir em um contato com os alunos pela internet se isso puder contribuir para as aulas. “Se o Twitter dele [do professor] é so para falar que ele acordou, dormiu, foi à praia, não vale adicionar aluno. Mas, se tiver uma intencionalidade pedagógica é muito válido”, explicou.

Perfis duplicados

A coordenadora do CNA, Yasmim Salgueiro, 26, afirma que tem muitos alunos no Facebook. “Eles vêm tirar dúvidas, falar de coisas da escola. Mas também gostam de ver se o professor é casado, se ele namora… na minha época de estudante eu não sabia de nada da vida do professor, hoje eles sabem onde eu fui no fim de semana, quem são meus pais, meus amigos”, contou Yasmim.
Já Willian D’ Andrea, 25, professor de geografia para o ensino médio, evita misturar amigos e alunos nas redes sociais: “Eu separo tendo, por exemplo, dois orkuts – um para vida pessoal, outro para os alunos. Faço o mesmo com MSN e mantenho algumas redes sociais, como o Facebook, apenas para pessoas do meio particular. Faço isso para não misturar e para me proteger também”.

Jogos MMORPG para crianças

Nos jogos MMORPG (Multi Massive Online Role-Playing Games) o jogador monta o personagem e joga online com outras pessoas. Existem jogos assim feitos especialmente para crianças e que fazem grande sucesso entre o público infanto-juvenil. Apesar de serem gratuitos para jogar, tem que pagar para fazer as coisas mais legais e nós achamos que crianças não deveriam pagar para brincar!

ToonTown (toontown.terra.com.br)

Neste jogo muito divertido, você cria o seu avatar entre as espécies: cachorro, porco, coelho e rato. Depois de criado o personagem, é hora de se aventurar pela Disneylândia e brincar com Mickey, Donald, Pateta. Você também pode ter um pet, comprar móveis, roupas e até um carro! O dinheiro lá são “jellybeans” que você ganha no “Funny Train”, onde você joga vários mini games! (Dica: clique Ctrl + y +Shift para ganhar 10.000 “jellybeans”). O jogo é centrado em combater os “orgs”, que querem destruir ToonTown. Mas, é claro tem que pagar para ter benefícios >.<

Stardoll (stardoll.uol.com.br)

Neste jogo para meninas, a sua personagem é uma estilista e você escolhe como ela é (tipo de corpo, rosto, cabelo, etc) e as roupas que veste, monta o seu estúdio de moda e sua suíte. Você pode ir ao salão de beleza, fazer compras em lojas que existem de verdade, fazer suas próprias roupas, visitar a suíte de outras pessoas, comprar móveis para sua suíte e bijuterias para se enfeitar. Também tem que pagar para fazer as coisas mais legais.

Club Penguin (clubpenguin.com/pt)

Passeie pela ilha, faça novos amigos, construa o seu iglu, encontre jogos bem legais, compre roupas para o seu pinguim e seja um agente secreto. Porém, também tem que pagar para fazer as coisas mais legais.

Jornal cita brasileiros como os mais influentes no Twitter!

O jornal norte-americano “The New York Times” destacou os brasileiros Rafinha Bastos e Luciano Huck em reportagem sobre as personalidades mais influentes no Twitter no mundo. Ambos aparecem em lista divulgada pela empresa “Twitalyzer”.
No ranking, o comediante Rafinha Bastos figurou como a pessoa mais influente no microblog. Já Lady Gaga, Justin Bieber e Britney Spears, os usuários com mais seguidores, não aparecem na lista.

Web na escola

No contexto educativo, a internet torna-se um instrumento pedagógico no desenvolvimento de aprendizagens voltadas à pesquisa (buscar, selecionar e analisar informações), à comunicação digital (trabalho em rede e a distância) e à publicação de materiais (postura ativa e autoral). Coloca-se ao aluno a oportunidade de assumir uma postura ativa na construção das habilidades necessárias para ter acesso às oportunidades que a internet oferece. Assim, ao mesmo tempo em que fascina por seu poder de alargamento da ação educativa em novos espaços de aprendizagem, esse meio torna ainda mais complexas as tarefas de ensinar e aprender.

Veja o artigo completo sobre o tema no site da revista Pátio Pedagógico.

Autores: Márcia Padilha Lotito, Mílada Tonarelli Gonçalves e Priscila Gonsales

Casa do Pequeno Artista

A primeira indicação de site para as férias vai para o Pequeno Artista. Este site publica trabalhos de crianças e adultos, sempre voltados para o público infantil. Se você escreve poesias, gosta dos seus desenhos e pinturas, gostaria de publicar na internet suas redações e trabalhos escolares, esse espaço é muito legal!

O site também traz jogos e tem vários personagens bem bacanas para ajudá-lo na navegação. Para enviar arquivos pro site, é preciso fazer cadastro. Peça ajuda aos seus pais ou irmãos mais velhos para fazer esse cadastro.

E aí, o que achou? Comenta aí!

Por onde navegar?

As férias estão chegando e com esse friozinho, tenho certeza que muita gente vai aproveitar o tempo livre para navegar na internet. Mas, o que tem de legal para jovens e crianças na web? O site Educar para Crescer fez uma reportagem com dica de 33 sites educativos para todas as faixas etárias. Os sites são bem variados e trazem também dicas muito legais para os educadores. Eles estão listado à esquerda, na coluna “Navegue por aqui” do nosso blog.

Durante as férias, vou destacar aqui no blog alguns desses sites que você não pode deixar de conhecer!

E você, tem algum site gosta muito e possa indicar para nosso blog? Escreva nos comentários!