Bom humor é fundamental

Os fracassados são os melhores professores

O fracasso é inevitável, enquanto o sucesso só acontece de vez em quando. Então, por que continuamos tentando aprender apenas a partir de experiências bem-sucedidas? Em todas as conferências para empreendedores, você escuta palestrantes se vangloriando dos passos certeiros que deram. Mas será que isso é realmente útil? As palestras podem ser inspiradoras mas, na maioria das vezes, você não consegue replicar aquela experiência, já que há diversos fatores diferentes do que você tem na vida real. Se quisermos aprender algo útil, precisamos — em vez de escutar as histórias onde tudo deu certo — ouvir os fracassos retumbantes e dar voz às pessoas que fizeram tudo errado.

Primeiro, porque dentro do sucesso há uma boa parcela de sorte. Já o fracasso está mais relacionado com as escolhas que você realmente tem de fazer a cada dia. Uma boa parte do sucesso se deve a pessoas que você conheceu, um determinado momento propício do mercado ou a uma série de fatores que não se repete. Já as falhas sempre estarão presentes em algum ponto do seu caminho, mesmo em empreendimentos bem-sucedidos. Quando você se depara com elas, é importante saber como outras pessoas se recuperaram rapidamente depois de errar feio. Minha experiência de fracasso numa start-up me ensinou que, para corrigir erros, precisamos fazer pequenas modificações rápidas em vez de mudar todo o projeto. Se mudarmos tudo, é impossível saber exatamente o que foi feito corretamente.

Um exemplo de como lidar com as falhas vem da empreendedora Janice Fraser. Depois de fundar uma start-up bem-sucedida, ela começou uma segunda companhia, a Emmet Labs. Mesmo com muito investimento e atraindo alguns clientes, a ideia deu errado. Na época, ela escreveu um e-mail para os investidores reconhecendo os erros (inclusive os que foram de seus funcionários, pois foi ela quem os contratou) e citando as lições que aprendeu. Cada um dos investidores respondeu que voltaria a financiar uma nova start-up de Janice. A partir daí ela abriu uma nova empresa — que deu certo —, a LUXr. Essa atitude pode inspirar muitos a sair do limbo, e cada empreendedor que falhou tem uma lição para ensinar.

Além das lições de como se virar frente ao fracasso, ouvir como tudo deu errado para alguém pode ser encorajador. Veja o exemplo de Mark Levchin, que teve 4 start-ups falidas e ficou com o nome sujo antes de se tornar um dos fundadores do Pay-Pal. Quando você se depara com histórias como a dele e vê que dá para se recuperar (o Pay-Pal foi vendido por US$ 1,5 bilhão ao Ebay), há sempre mais esperança de que as coisas melhorem.

Por mais paradoxal que pareça, a ideia de aprender com o fracasso tem sido bem-sucedida. A conferência dos fracassados está no nosso terceiro ano em San Francisco, temos uma edição programada para Paris e contatos para trazer a ideia ao Chile, Brasil e Cingapura.n

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Você tem que…manter a cultura independente na palma da mão

Chega neste mês o Kapta, o primeiro fanzine brasileiro feito para iPad. Apesar de ser gratuito na loja da Apple, nem pense naquele exemplar caseiro, cheio de imagens em preto e branco. Criado em São Paulo por 5 amigos recém-formados em design, o projeto independente é de deixar qualquer artista com inveja. “Fanzine vem de ‘fanatic magazine’, uma publicação feita por fãs de algum tema. No nosso caso, somos fãs do design, mas não só do assunto, somos fãs em fazer design”, explica Bruno Pugens, um dos idealizadores.

Mas um fanzine não vive só de paixão, também precisa de independência e ajuda. Por isso, a galera próxima que é boa com uma caneta escreve sobre os assuntos que conhece, e os garotos do Studio Baleia finalizam com a parte visual. Até a programação do aplicativo saiu de graça, após uma empresa se oferecer para bancar a ideia. Ao todo, são mais de 30 colaboradores.

O Kapta tem galeria de jovens artistas, reportagens e entrevistas sobre cultura e esportes, além de HQs e resenhas. “O bom é que não temos restrição de páginas, conteúdo e nem de tamanho – tudo isto foi abaixo”, afirma Pugens, sobre as vantagens do fanzine digital.

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Calendários das provas do 3º semestre de 2011

Dia 17/10 começam as primeiras avaliações do 3º semestre de 2011 para as turmas do Ensino Fundamental (2º a 9º anos).

Confira  o cronograma para cada turma e os conteúdos das provas:

4º ano

5º ano

6ºano

7º ano

8º ano

9º ano

Bons Estudos!

25º Fantástico Mundo da Criança

De 7 a 12 de outubro, o Parque das Mangabeiras recebe o 25º Fantástico Mundo da Criança, em comemoração ao Dia das Crianças. Na programação, espetáculos circenses, teatrais, musicais, oficinas de dança e educação ambiental, rua de lazer e contação de estória.

Nesta edição, o Fantástico Mundo da Criança vai destacar alguns projetos arquitetônicos da Capital, a história e as festas tradicionais, além da beleza e biodiversidade das serras, grutas e lagos, a tradição das vilas e fazendas e as obra de escritores e artistas que retrataram as riquezas de Minas.

25º Fantástico Mundo da Criança
Dia: 7 a 12 de outubro 
Local: Parque das Mangabeiras
End.: Av. José do Patrocínio Pontes, 580. Mangabeiras.
Preço: Entrada Franca
Inf.: (31) 3277-9698

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Minha letra é ruim. Isso pode prejudicar meu trabalho?

Renata, em primeiro lugar, é importante entender por que você acha sua letra ruim. As pessoas geralmente criticam a própria letra se ela não segue aquele padrão “redondinho”. Mas isso não é um problema. A maneira como você escreve só será empecilho se comprometer a legibilidade do texto.

Como professora, você tem de escrever no quadro, nas tarefas dos alunos e nos recados para os pais – e eles precisam entender o que está escrito. Com algum treino, é possível melhorar o traçado de sua letra. Uma dica é reservar 15 minutos do dia para escrever a mão. Para que a atividade seja prazerosa, escolha um caderno bonito e coloque nele poemas, pensamentos e trechos de livros de que gosta. Preste atenção no tamanho das letras e na separação entre as palavras. Atente também para os detalhes: a pontuação, o pingo no i e no j minúsculos, o corte da letra t, a cedilha etc. Escolha um lugar bem iluminado para realizar a atividade. Para mais sugestões, acesse aqui.

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O centro da Terra é mais quente que o Sol?

Ao contrário, ele é muito mais frio. A temperatura do Sol chega a atingir mais de 15 milhões de graus Celsius, enquanto no interior da Terra ela é de aproximadamente 6 mil graus, ou seja, o Sol é 2,5 mil vezes mais quente. Ainda assim, a temperatura do interior da Terra é elevadíssima, capaz de derreter qualquer metal. Esse calor é responsável por toda a dinâmica geológica do planeta, das erupções vulcânicas aos terremotos (veja o infográfico).

Escala de calor

Compare a temperatura máxima do Sol com as encontradas nas diferentes camadas da Terra.

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Colmeia antibomba

Para tornar a detecção de bombas menos árdua e perigosa, uma pequena empresa inglesa confia num time de especialistas. São 36 funcionárias dedicadas, que não se encaixam nos estereótipos de “cigarras” ou “formigas”: na verdade, elas são abelhas.

Apoiada pelo governo, a Inscentinel (trocadilho triplo com “inseto”, “sentinela” e “perfume” — scent) criou um equipamento que aproveita a destreza delas para reconhecer compostos tóxicos e explosivos pelo cheiro. “Abelhas têm um olfato apurado, semelhante ao dos cães, com a vantagem de ser bem mais fácil, rápido e barato treiná-las”, diz Mathilde Briens, gerente de pesquisas da Inscentinel e especialista nesses insetos.

Em meros 3 minutos, uma abelha pode se tornar uma farejadora de elite. O treinamento é feito dentro de uma caixa como a da foto ao lado: os insetos são liberados da colmeia e têm como única saída um túnel que dá nessa caixa. Tão logo chegam, ficam presos por uma fita adesiva. Dentro do recipiente são pulverizados compostos encontrados em drogas ou explosivos, como TNT, C4 e dinamite. São as substâncias que a abelha precisa aprender a reconhecer. A cada cheirada, os cientistas dão água açucarada como recompensa. Assim, quando sentem novamente aquele odor, as abelhas respondem com o reflexo de colocar para fora sua probóscide (sua “língua”), já que sabem que vem comida.

Para testes de detecção, os cientistas criaram um equipamento que contém de 3 a 6 abelhas treinadas. Ao passar o dispositivo por um objeto suspeito, sensores instalados na caixa reconhecem o movimento das probóscides e interpretam isso em avisos luminosos, dando uma resposta clara para a polícia sobre a presença — ou não — de substâncias ilícitas.

Uma das vantagens do sistema frente ao uso de cães farejadores é que não há apenas um animal, mas um conjunto deles trabalhando. Assim, as chances de acerto são maiores. Nos testes de laboratório, o exército de abelhas teve uma boa performance. “Agora buscamos uma grande empresa para investir em um sistema de larga escala, que possa ser usado em locais públicos de grande movimento, como aeroportos”, afirma Briens. Depois da labuta, garante a pesquisadora, os insetos farejadores voltam para sua vidinha de sempre na colmeia.

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